• Tratamento Disfunção Sexual Feminina Natural

Tratamento das disfunções sexuais Femininas de forma naturalista, Ortomolecular, Homeopatica e Sensorial com Massagens

O que é Disfunção sexual feminina?

Disfunção sexual feminina são problemas durante algumas das fases do ciclo de resposta sexual da mulher, que a impedem de chegar ao prazer durante a relação sexual.

O ciclo de resposta sexual da mulher é dividido em quatro fases. Quando a mulher tem dificuldade de resposta em alguma delas, ela pode estar com alguma Disfunção Sexual feminina. Entenda melhor as quatro fases da resposta sexual feminina:

Excitação

Esta é a fase em que a vontade pelo sexo é despertada, e costuma ter como característica as seguintes reações do corpo:

  • Aumento da tensão muscular
  • Aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração
  • - Intumescimento dos mamilos e aumento dos seios
  • Aumento do fluxo de sangue nos genitais
  • Começo da lubrificação vaginal e inchaço das paredes da vagina, clitóris e dos pequenos lábios.
  • Platô

    A fase do platô está mais próxima do orgasmo em si, e nela há um aumento das características da excitação. Há um aumento principalmente da sensibilidade do clitóris, da intensidade dos batimentos cardíacos e da respiração e da tensão muscular.

    Orgasmo

    Momento de clímax da resposta sexual, ele é acompanhado das seguintes características:

    • Contrações musculares involuntárias
    • Aumento da pressão arterial, frequência cardíaca e intensidade da respiração, para haver um mais rápido uso do oxigênio
    • Contração dos músculos vaginais, além de contrações ritmadas do útero.

    Resolução

    A fase de recuperação do corpo, que normalmente é mais rápida nas mulheres do que nos homens, já que eles gastam mais energia com a ereção do pênis. Algumas mulheres conseguem retornar para a fase do orgasmo após a resolução, se continuarem sendo estimuladas, o que pode causar orgasmos múltiplos.

    Tipos

    Existem várias disfunções sexuais femininas, que variam de acordo com os sintomas. Podemos dividi-las em quatro grupos:

    Baixo desejo sexual

    Quando a mulher tem pouco ou nenhuma libido. Aqui entra o desejo sexual hipoativo (DSH), que corresponde à total falta de interesse pelo sexo.

    Transtorno de excitação sexual

    Também chamado de frigidez, é a incapacidade da mulher de manter a excitação e a lubrificação durante o ato sexual.

    Transtornos orgásticos

    Em que a mulher tem dificuldade de chegar ao orgasmo, ou mesmo não consegue atingi-lo, como na anorgasmia.

    Transtornos de dor sexual

    Neles a mulher tem dor associada ao contato vaginal ou à estimulação sexual. Entre eles temos:

    • Dispareunia: dor genital durante o ato sexual
    • Vaginismo: contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pênis, dedo ou qualquer outro objeto
    • Fobia ou aversão sexual: pânico e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.

    Causas

    Há muito tempo achava-se que apenas questões psicológicas e sociais estavam envolvidas nas disfunção sexual feminina. Hoje, no entanto, sabe-se que questões físicas e hormonais também podem causar esse tipo de problema. Entenda melhor os grupos de causas:

    Fatores físicos e hormonais

    Diversas condições médicas podem causar redução no desejo sexual e na libido da mulher, como:

    • Diabetes
    • Doenças cardíacas
    • Doenças neurológicas
    • Alcoolismo
    • Abuso de drogas.

    A menopausa é uma fase muito relacionada à disfunção sexual feminina. Ela sinaliza o fim do período fértil da mulher e os ovários entram em falência, produzindo menos hormônios, inclusive reduzindo a síntese de testosterona, que apesar de ser um hormônio masculino, também circula no corpo da mulher e está relacionado à libido feminina.

    A fase do ciclo menstrual também influencia na libido e no prazer da mulher. Na semana da menstruação, a sua libido pode ficar maior devido aos altos níveis hormonais, principalmente estrógeno e testosterona. Com o aumento de circulação sanguínea na região da pélvis, o clitóris também fica mais sensível e é mais fácil chegar ao orgasmo.

    Uma semana após a menstruação, os níveis hormonais continuam altos e o seu corpo começa a se preparar para a ovulação - que ocorre aproximadamente 14 dias após a menstruação. Nesse período, a lubrificação vaginal está maior, favorecendo a penetração e trazendo mais conforto à mulher, que fica mais relaxada para ter orgasmos.

    No meio do ciclo, ocorre a ovulação e pode ser um período doloroso para a mulher, menos favorável à relação sexual. Já na semana que antecede a menstruação, há queda da libido e TPM, sendo uma fase bem mais difícil de chegar ao orgasmo. Vale lembrar que é preciso respeitar esse tempo se não houver possibilidade de manter relações sexuais afinal, dura apenas alguns dias.

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